quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Nicotine

ALL RIGHTS RESERVED.

Before
His eyes
Radiated shine
And Happiness.
Today
His eyes
Brings depression
And darkness.

Before
His hands
Touched my hands.
Today
His hands
Touched only the cigarrete.

Before
He gave off
Of the most delicious perfumes,
Today
His body smell of nicotine.
I never imagined
Something like this.

Because of that
I'm here so lonely,
He prefers the vice to my company.

Sorry,
I'd like to be writing
Beautiful words,
But in this moment
I only get
To write agony words.

Pay for this genocide
The cigarrette industries
That kill everyday
The opressed souls,
Be damned forever
The Marlboro, the Hollywood and Souza Cruz!

JM JAMILA MAFRA.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Nicotina

Todos os direitos resevados.

Antes
Os olhos dele
Irradiavam brilho e alegria,
Hoje
Os olhos dele
Transmitem depressão e escuridão.

Antes
As mãos dele
Nas minhas tocavam,
Hoje
As maõs dele
Só tocam no cigarro.

Antes
Ele exalava
Os aromas dos mais deliciosos perfumes,
Hoje
Quem diria...
O corpo dele
Tem cheiro de nicotina.

É por isso
Que eu estou aqui sozinha,
Ele prefere o vício
Do que a minha companhia.

Lamento,
Bem que eu gostaria
De estar escrevendo
Palavras de alegria,
Mas no momento
Eu só consigo
Escrever palavras de agonia.

Que paguem por esse genocídio
As empresas de cigarro
Que matam todo dia
As pobres almas sem luz,
Malditas sejam para sempre
A Marlboro, a Hollywood e a Souza Cruz!

JM JAMILA MAFRA.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Viagem aos Mundos Paralelos

Todos os direitos reservados.

Diante de mim o computador
Tão incapaz de computar a minha dor
Que é maior que o universo
E as galáxias dos mundos paralelos.

Diante de mim seu teclado com as teclas,
Mais de vinte letras do alfabeto
Para serem digitadas
E de tanta solidão
Não consigo escrever nada,
Estou sem palavras!

Ah!Se eu ainda pudesse ir embora
Para outra dimensão,
Viver nas luas de Saturno
Ou no ex planeta Plutão!
Mas eu não posso.

Sonhar com as estrelas não basta!
Eu quero é viver de verdade
Sem depender de espaçonave
Pra me levar pra onde eu quiser.

Ah!Se eu fosse dona de todas as moléculas
Ordenaria a todas elas
Que se tornassem a minha nova mente
E meu novo coração
Para que de maneira perfeita e eterna
Eu pudesse conhecer o verdadeiro amor
E na velocidade da luz
Viajar por toda a imensidão.

JM Jamila Mafra.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

O Fim do Planeta Terra.

Escrevi essa poesia demonstrando meu sentimento no tocante a destruição atual do nosso querido planeta.É muito difícil pra mim respirar todo dia o dióxido de carbono que sai do escapamento dos carros enquanto espero meu transporte na saída da faculdade.É muita fumaça!Percebo o quanto a temperatura aumentou aqui no sul durante esses dez anos em que moro aqui.Na verdade sou paulista,mas lá em São Paulo o problema maior é a falta de água no verão, uns meses atrás enquanto estive lá, faltou água em plena primavera.Foram uns cinco dias sem uma gota d'água na torneira.Confesso,tudo isso me assusta muito.No momento é o que mais me preocupa.Logo que cheguei aqui no sul ano passado, houve o problema da enchente.Sem dúvida, é a Terra gritando de dor.


Todos os direitos reservados.

O Fim do Planeta Terra

Ouço o barulho
da serra elétrica
cortando as vidas.
O ar que eu respiro
Agora tem cheiro de veneno.
A chuva não refresca,
A chuva agora é ácida.

Se mata a sede
com gosto de cloro,
E quando a Terra grita de dor
chamam-na de malvada;
Na hora dos furacões,
Na hora em que as
enchentes levam as casas.

Antes fazia frio,
hoje o inverno é quente,
eu queria esquiar na neve
mas o gelo já derreteu!

Sim!Eu tenho medo!
Sim!Eu tenho medo!
Eu tenho medo de andar nas ruas
e não ver mais árvores,
Eu tenho medo de olhar pro céu
e não ver os passáros,
Eu tenho medo de abrir a torneira
e não ter mais água.
Sim!Eu tenho medo!
Sim!Eu tenho medo!

JM Jamila Mafra.